
domingo, 30 de agosto de 2009
Detonautas lançam acústico com duas inéditas

quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Filme dos Titãs chega ao DVD com (seis) clipes

http://blogdomauroferreira.blogspot.com/2009/08/filme-dos-titas-chega-ao-dvd-com-seis.html
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Morto há 20 anos, Raul precisa ser reavaliado...

A aura mitológica que cerca a vida e a obra de Raul Seixas (1945 - 1989) tem impedido uma revisão mais justa e imparcial de sua discografia - a rigor, irregular. É certo que o Maluco Beleza já tem lugar vitalício e merecido na galeria dos artistas mais originais, criativos e pioneiros do Brasil. E o fato de estar se falando de Raul e cantando Raul tanto tempo após sua morte - que completa 20 anos nesta sexta-feira, 21 de agosto de 2009 - apenas reforça o talento do artista. Contudo, é fato também que quase ninguém escuta e analisa a discografia de Raulzito com o devido senso crítico. A rigor, todo o mito alimentado em torno de Raul se origina da força de seus cinco primeiros discos individuais. Krig-Ha-Bandolo!
(1973) e Novo Aeon (1975) são obras-primas. Gita (1974) roça a genialidade deles. Já Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás (1976) e O Dia em que a Terra Parou (1977), embora sejam bons discos, já começam a sinalizar a crise de criatividade que diluiria a força da obra de Raul a partir do álbum Mata Virgem (1978). A devoção do artista às drogas e ao álcool fez com que o roqueiro virasse um clone de si mesmo ao longo dos anos 80.
Houve um ou outro lampejo de criatividade, perceptível em especial no álbum Metrô Linha 743 (1984), mas já era difícil identificar no Raul dos anos 80 aquele roqueiro antenado dos 70, mestre em alinhar afinidades entre Luiz Gonzaga (1912 - 1989) e Elvis Presley (1935 - 1977). Raul fazia rock com identidade brasileira e tinha a capacidade de se fazer entender pelo chamado grande público - qualidade que faltou à obra também pioneira do grupo Os Mutantes, o primeiro a fazer rock no Brasil sem copiar o modelo estrangeiro. O autor de Ouro de Tolo se fez notar também pelo tom corrosivo e debochado que conseguiu imprimir em sua música em plena era da censura ditatorial. Na citada Ouro de Tolo, destaque de seu primeiro álbum solo, o artista mostrou logo de cara o quão falso podia ser o milagre brasileiro. Raul Seixas foi a mosca que pousou na sopa da classe média conformista. Pena que, com o tempo, sua obra foi ficando quase tão rala como essa sopa. Ainda assim, Raul Seixas merece todos os aplausos possíveis, vinte anos depois de sua saída de cena, pelo vigor dessa obra inicial e imortal que vem sustentando o mito ao longo desses anos.
Fonte:
http://blogdomauroferreira.blogspot.com/
U2 põe inéditas na edição de Unforgettable Fire

Fonte:
http://blogdomauroferreira.blogspot.com/
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sábado, 15 de agosto de 2009
Slash talvez chame esses caras, mas vai ser difícil

Seguindo nas especulações sobre o álbum solo de Slash, o blog apresenta mais uma lista de possíveis vocalistas para o CD. Como você viu no post anterior, a aposta do blog está nos nomes de Lenny Kravitz, Perry Farrell, Fergie, Chester Bennington, Jerry Cantrell e Sean Dog. Já os nomes abaixo fazem parte de uma "lista B" de favoritos. O blog acredita que esses caras podem até aparecer, mas as chances são bem pequenas.
• SEBASTIAN BACH (Skid Row) - Andou falando por aí que Slash o chamou para tocar num projeto secreto ou algo parecido; deve pegar uma faixa "lado B" do disco, naquele estilo anos 80; veja Slash com Sebastian Bach.
• LEMMY (Motörhead) - participa de muitos discos de tributo e é uma lenda do rock; já chamou Slash para tocar nos discos do Motörhead, agora Slash pode retribuir o favor; daria credibilidade "rocker" para o CD.
• CHRIS CORNELL (Soundgarden) - Slash cansou de falar em entrevistas que achava ele o melhor vocalista do rock; Chris aparentemente não pensa o mesmo de Slash; um convite para cantar no disco solo pode animá-lo e servir para Slash testar se os vocais de Chris se encaixam com suas guitarras; seria uma boa escolha para uma música acústica "dramática"; veja Chris Cornell.
• PAUL RODGERS (Bad Company) - Outro que sempre chama Slash para tocar; está meio velhinho, totalmente fora do radar da indústria musical; mas ainda consegue segurar um rock; veja Slash com Paul Rodgers.
• BILLY GIBBONS (ZZ Top) - Apareceu diversas vezes com Slash nos últimos meses; tem pouco apelo junto ao público jovem, mas toca muito e tem um estilo de cantar que é show; pode ser uma grande e bem-vinda surpresa no álbum.
• OZZY OSBOURNE - um encontro clássico, mas difícil de acontecer; se Slash compuser um metal pesadão, Ozzy seria o cara perfeito para cantá-lo; vale torcer.
• GILBY CLARKE - Gilby se encaixa bem com Slash e consegue segurar bem um rock nos vocais; se for uma música tão boa quanto "Cure or Kill Me", a diversão estará garantida; veja Gilby.
• ERIC DOVER - Apesar de ser meio sem carisma, mandou muito bem no primeiro disco do Snakepit.
• LEMMY (Motörhead) - participa de muitos discos de tributo e é uma lenda do rock; já chamou Slash para tocar nos discos do Motörhead, agora Slash pode retribuir o favor; daria credibilidade "rocker" para o CD.
• CHRIS CORNELL (Soundgarden) - Slash cansou de falar em entrevistas que achava ele o melhor vocalista do rock; Chris aparentemente não pensa o mesmo de Slash; um convite para cantar no disco solo pode animá-lo e servir para Slash testar se os vocais de Chris se encaixam com suas guitarras; seria uma boa escolha para uma música acústica "dramática"; veja Chris Cornell.
• PAUL RODGERS (Bad Company) - Outro que sempre chama Slash para tocar; está meio velhinho, totalmente fora do radar da indústria musical; mas ainda consegue segurar um rock; veja Slash com Paul Rodgers.
• BILLY GIBBONS (ZZ Top) - Apareceu diversas vezes com Slash nos últimos meses; tem pouco apelo junto ao público jovem, mas toca muito e tem um estilo de cantar que é show; pode ser uma grande e bem-vinda surpresa no álbum.
• OZZY OSBOURNE - um encontro clássico, mas difícil de acontecer; se Slash compuser um metal pesadão, Ozzy seria o cara perfeito para cantá-lo; vale torcer.
• GILBY CLARKE - Gilby se encaixa bem com Slash e consegue segurar bem um rock nos vocais; se for uma música tão boa quanto "Cure or Kill Me", a diversão estará garantida; veja Gilby.
• ERIC DOVER - Apesar de ser meio sem carisma, mandou muito bem no primeiro disco do Snakepit.
Texto: Lucky Loccy
Fonte: MusicRadar.com
Foto: SlashOnline.com
http://noticiasdoguns.blogspot.com/2008/10/slash-slash-talvez-chame-esses-caras.html
Morre Les Paul

Morre Les Paul, pioneiro da guitarra elétrica e da gravação multicanal
De acordo com a empresa de guitarras Gibson, Paul morreu por conta das complicações de uma pneumonia no hospital da cidade de White Plains, próximo de Nova York. Os familiares estavam ao lado dele no hospital.
Ele havia sido internado em fevereiro de 2006, quando soube que ganhou dois Grammys para um álbum que lançou depois de seu 90 º aniversário, "Les Paul & Friends: American Made, World Played".

"Sinto-me como um prédio condenado com uma nova viga nele", o artista brincou na época. Como inventor, Paul ajudou a trazer a ascensão do rock 'n' roll e da gravação multitrack, que permite aos artistas gravar instrumentos diferentes em momentos diferentes, cantar harmonia consigo mesmas e, em seguida, cuidadosamente, equilibrar as "faixas" na no acabamento da gravação.
Com Ford, sua esposa entre 1949 e1962, ele ganhou 36 discos de ouro e 11 músicas alcançaram o topo das paradas, incluindo "Vaya Con Dios", "How High the Moon", "Nola" e "Lover". Muitas de suas canções utilizam a técnica do overdubbing, a multiplicação de vozes de um som já gravado, técnica que Paul tinha ajudado a desenvolver.
Em 1952, a Gibson Guitars começou a produzir a guitarra Les Paul. Pete Townsend, do The Who, Steve Howe, do Yes, Al DiMeola e Jimmy Page, do Led Zeppelin, fizeram de suas guitarras preferidas a série Les Paul.

Ao longo dos anos, a série Les Paul se tornou uma das usadas na indústria da música. Em 2005, a casa de leilões Christie's vendeu um lote de guitarras Gibson Les Paul, de 1955, por US$ 45.600.
Fonte:
http://www.abril.com.br/noticias/diversao/les-paul-lenda-guitarra-morre-aos-94-anos-idade-491520.shtml
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Banda Ashy no Garagem do Faustão...

O quadro Garagem do Faustão, exibido no programa ‘Domingão do Faustão’, tem como objetivo servir de vitrine virtual para músicos de todo o país. A ideia é uma oportunidade para que compositores, intérpretes, instrumentistas e bandas mostrem seu talento através de um vídeo.
Como participar da Garagem do Faustão
Para participar da Garagem do Faustão basta acessar o site da atração e seguir as instruções. Inicialmente, é necessário preencher um cadastro, que inclui telefone e endereço, para que a produção do programa possa encontrá-lo. O que interessa para o quadro é a interpretação e a música, por isso o áudio deve ser o melhor possível.
Como a proposta da Garagem do Faustão é dar espaço para novos talentos, aqueles vídeos que tiverem logomarcas de produtos ou nomes de empresas aparecendo serão descartados. O fundamental é mostrar uma canção de sua própria autoria ou de seu grupo.
Aqueles que desejam participar do quadro Garagem do Faustão e não possuem uma câmera, podem montar um clipe com a música a partir de modelos que estão disponíveis no site da atração. O tamanho do vídeo não pode ser superior a 50 MB.
Regulamento do Garagem do Faustão.
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