
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
sábado, 26 de dezembro de 2009
Com um lindo Natal e um Ano Novo melhor ainda para todos nós!
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
CPM 22 vai lançar quinto disco de estúdio no primeiro semestre de 2010

O grupo, que já tem três músicas prontas para o novo trabalho, está discutindo possibilidades de novas parcerias com outras gravadoras. Segundo a banda de Badaui, o fim do contrato foi "a falta de afinidade com seu antigo produtor em relação a identidade da banda, que sempre foi fiel a suas raízes".
Badaui (vocal), Luciano (guitarra), Fernando Sanches (baixo) e Japinha (bateria) embarcaram essa semana para a Europa, onde se apresentam em Londres no domingo (06) e em Lisboa na segunda-feria (07). Na próxima semana, a banda retorna ao estúdio para continuar as gravações.
"Cidade Cinza" foi vencedor do Grammy Latino de melhor álbum de rock brasileiro no ano passado.
Fonte: Uol Música
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Banda Ashy fará mais um show!!!

No dia 22 de novembro (domingo), a Banda Ashy fará mais um show inesquecível.
Agora na zona norte do Rio de Janeiro.
Devido as mais de 500 exibições no Youtube existe uma grande expectativa dos fãs ficarem ansiosos com a apresentação da Banda.
Endereço do evento: Rua José Bonifácio, 298 (próximo ao Norte Shopping) Méier - RJ.
Os portões estarão abertos a partir das 14hs. Serão 5 bandas.
Entrada: 10 reais - Antecipado 5 reais.
Contamos com vocês!!!
Com carinho Banda Ashy.
domingo, 25 de outubro de 2009
Rick Bonadio parte 2

Artista que não faz sucesso é ruim, defende Rick Bonadio
Produtor de NX Zero e Fresno rebate críticas dos independentes e reafirma: "os festivais são péssimos"
Os festivais são péssimos. E ponto. O mesmo não se pode dizer da cena em si, já que há bandas de qualidade. Esse é o diagnóstico do produtor Rick Bonadio em sua segunda entrevista ao Abril.com sobre o rock independente do país.
O novo parecer é ameno em relação à entrevista por e-mail
Causou, claro, a ira dos produtores e artistas da cena. O contra-ataque foi baseado no fato que, por não freqüentar os festivais, Bonadio não teria legitimidade para criticá-los, assim como tampouco as bandas que produz são reconhecidas por suas letras.
Desta vez, o produtor respondeu às perguntas pessoalmente no estúdio de sua propriedade, o Midas, em São Paulo. Ali revelou seu sonho de consumo: trabalhar com os Racionais MC’s.
Abril.com: Você falou que alguns festivais são péssimos e teve uma repercussão...
Rick Bonadio: Os festivais são péssimos.
Todos? Você chegou a acompanhar algum?
Eu acompanhei todos, e deixei de acompanhar justamente por essa coisa, que se formam panelinhas e curadores de festivais que são caras totalmente alienados do que realmente é a música boa. Claro que existem exceções, mas no geral o que rola é o seguinte, é “o amigo, do amigo, do amigo”. E uma coisa que é um fato, que você até pode me ajudar a lembrar: eu não lembro de banda que tenha feito sucesso no Brasil que tenha saído desses festivais.
Chico Science e Nação Zumbi saíram do Abril Pro Rock...
Chico Science e Nação Zumbi não fizeram sucesso por causa do Abril Pro Rock, eles participavam porque era do lado da casa deles. Vamos lembrar dos últimos sucessos: Raimundos não saiu de festival nenhum, Mamonas [Assassinas] também não, Charlie Brown Jr. nunca se quer participou desses festivais.
O que você acha de bandas como Móveis Coloniais de Acaju. Você conhece?
É uma banda que dentro do independente tem uma das melhores carreiras, e saíram dos festivais...
Conheço. Eu acho que o caminho feito pelas bandas independentes é feito pelas próprias bandas, e esse caminho não passa pelos festivais. Já participei de vários, você chega lá e pensa: ‘porque não toca qualquer tipo de som, fica só aqueles “papos-cabeça”, essas coisas meio de Recife, umas letras meio esquisitas, meio retrô. Chato pra caramba! Eles tocam mal pra burro, não tem uma consistência. E tem bandas boas querendo entrar e que eles não deixam. concedida por Bonadio em 2 de outubro. Na ocasião, o produtor de NX Zero e Fresno foi taxativo em declarar que os festivais independentes eram péssimos e formados por panelinhas, além de criticar a qualidade das letras das bandas da cena.
Fonte: Abril.com
Rick Bonadio dá a dica. “Bandas novas têm que inovar”.

Para o produtor musical Rick Bonadio o sucesso de uma banda depende exclusivamente da atitude e talento artístico.
A máxima “nada se cria, tudo se copia” não funciona com o produtor musical Rick Bonadio, conhecido por ter trabalhado com nomes de peso como Mamonas Assassinas, Tihuana, Charlie Brown Jr. e CPM 22. Para ele, o sucesso de uma banda depende exclusivamente da atitude e talento artístico de seus integrantes. Além disso, a música deve conter dois ingredientes essenciais: inspiração e inovação. “Eu acho que a banda tem que encontraro seu próprio caminho e trazer alguma novidade para a música”, defende.
Em entrevista ao Bandas de Garagem, o produtor diz o que espera de uma banda iniciante e dá dicas de como se pode encurtar o caminho para uma carreira musical bem sucedida. Bonadio comenta ainda sobre a falta de incentivos por parte do governo e também não economiza palavras para criticar o Ecade, órgão responsável pela arrecadação e distribuição de direitos autorais. “É uma porcaria e que só serve para atrapalhar os músicos”. Confira a seguir a conversa com o produtor.
Qual é o ponto essencial para o sucesso de uma banda?
Rick Bonadio: O fundamental é artista, a banda, o cara de
talento. Eu não gosto e não acredito que tenham muito futuro bandas novas
que copiam artistas que já estão fazendo sucesso. Eu recebi ‘300 mil’ cds
demos de bandas que copiavam os Mamonas Assassinas, depois eu recebi ‘300
mil’ que copiavam Charlie Brown Jr. e outras tantas que copiam hoje o
CPM22. Eu acho isso muito ruim, não gosto e não acredito que funciona. Eu
acho que a banda tem que encontrar o seu próprio caminho e trazer alguma
novidade para a música.
A banda tem que definir um estilo musical?
Rick Bonadio: Eu acho que não. Quando eu vou ouvir uma demo
eu procuro ser surpreendido. A dica maior que eu poderia dar as bandas
novas é procurar surpreender o cara que vai ouvir a sua demo. Se você vai
mandar para uma gravadora ou para um produtor tente ir diretamente na
novidade, criar uma história nova.
Então, por exemplo, uma banda que faz hard rock com sonoridade e letras
anos 70 não tem chance de gravar um disco?
Rick Bonadio: De gravar um disco sim, mas de fazer sucesso
poucas, por que o hard rock anos 70 é uma coisa que já foi, datada e que
já passou. Na minha opinião, já era. Tem tanta coisa nova pra ser feita e
o cara vai fazer hard rock dos anos 70? Vai ser difícil ele trazer
alguma novidade dentro desse estilo.
E a nova safra de bandas européias, como por exemplo o The Strokes, que
traz uma sonoridade anos 70 com uma roupagem diferente?
Rick Bonadio: Você ter influências é uma coisa. Fazer um
estilo que já foi feito é outra. Eu acho que ter influência dos anos 70 é
positiva. Os riffs de guitarra do Charlie Brown Jr. têm muita influência
dos anos 70: tem Led Zeppelin, tem AC/DC. Tem coisas de hard rock, mas
eles fizeram de uma maneira diferente, construíram um novo estilo. Eu acho
que é a mesma coisa que o The Vines e o The Strokes, bandas que têm essa
coisa anos 70.
O rock é mais técnica, atitude ou inspiração?
Rick Bonadio: Definitivamente não é a técnica. O conteúdo
artístico do rock não está na técnica. Você ser um bom músico não
significa que você é um bom roqueiro. Eu acho que está na atitude, nas
letras, na mensagem e no estilo que você consegue impor na sua canção. A
mistura de tudo isso resulta na novidade que você faz, na forma de você
trazer uma certa rebeldia - que eu acho que o rock sempre tem isso - e
junto com uma energia forte que pode ajudar você a conquistar mais
seguidores.
Com você vê hoje a cenário brasileiro, no que diz respeito a
incentivos?
Rick Bonadio: Do ponto de vista da burocracia eu acho que a
coisa simplificou muito e hoje todo mundo pode gravar um disco. A coisa
ficou mais fácil e barata. O maior problema é que para se investir em
artistas novos a gente tem um problema de mercado. O governo não resolve o
problema da pirataria, que é uma vergonha e uma coisa que poderia ser
resolvida facilmente se a gente tivesse governantes sérios, preocupados
com a cultura. Eu acho que temos um problema sério e para o futuro acabará
resultando no surgimento de menos artistas.
E a questão do incentivo?
Rick Bonadio: Além do governo não dar dinheiro e incentivo,
todos os festivais que você tem são de iniciativas privadas, de pessoas
que amam o rock e que fazem isso porque lutam e que têm um ideal. O
governo não ajuda em nada, só atrapalha. Existe o Ecad (Escritório Central
de Arrecadação e Distribuição de Direitos Autorais) que é uma porcaria e
que só serve para atrapalhar os músicos e qualquer tipo de show. Não
funciona, não devolve o arrecadado para o compositor e é uma estrutura
completamente antiga, desenvolvida para atrapalhar o desenvolvimento de
novos artistas.
Voltando ao assunto inicial, que dica você daria para bandas iniciantes
que estão começando a compor músicas?
Rick Bonadio: Que a música seja inspirada, não seja copiada.
E o processo de gravação?
Rick Bonadio: Não não se preocupe muito com a qualidade e da técnica, porque se a canção for boa ela vai fazer sucesso e quando for o momento oportuno a banda vai ter condições de gravar isso de uma maneira adequada.
E a questão da divulgação, levando-se em consideração que hoje nós
temos a internet?
Rick Bonadio: O artista novo tem que espalhar a sua música,
usar a internet, ele tem que correr atrás de oportunidade para fazer
muitos shows. Mas ele não deve sonhar que a internet vai resolver o
problema dele. Hoje banda de rock, assim como muitos anos atrás, cresce na
estrada fazendo shows. Não é na internet, isso é uma bobagem. Internet
ajuda, ajuda muito, mas não sonhe que ela vai te transformar num sucesso
por que não vai.
Então fazer shows é essencial?
Rick Bonadio: Para você construir uma carreira sólida você
tem que ter base. Então faça muitos shows, em qualquer buraco. Vai tocar
naquele barzinho do amigo que te dá uma oportunidade, tente abrir shows de
outras bandas, vá a lugares alternativos, mostre a cara e faça shows por
que você vai ganhar experiência e público.
Então a experiência de shows é importante para se gravar um disco?
Rick Bonadio: É essencial para se gravar um disco porque vai sustentar o futuro desse disco.
Fonte: Abril.com
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
A Banda Ashy & Amigos Comemorou em 11/10/2009
Parabéns
ele vem com um grande amigo,
e quando a Amizade é concreta,
ela é cheia de amor e carinho.
Quando se tem um amigo
ou uma grande paixão,
ambos sentimentos coexistem
dentro do seu coração.
(William Shakespeare)
“O que move a humanidade não são as armas e sim os sonhos”
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Novo disco Charlie Brown Jr

Seis meses. Este foi o tempo que Chorão, vocalista do Charlie Brown Jr., quis para repensar a vida, mudar alguns velhos hábitos e voltar ao batente para lançar o disco “Camisa 10 joga bola até na chuva”, com a banda.
As diferenças no skatista podem ser percebidas no primeiro olhar. Chorão emagreceu 40 quilos, passando dos 130 para 90:
— Usei este tempo para me energizar e fiz uma re-educação alimentar.
Mas, para ele, as mudanças mais significativas foram na sua forma de pensar.
— Passei minha vida a limpo e decidi que quero menos polêmicas. Não adianta o que eu faça, em qualquer confusão eu vou estar errado — diz Chorão, que completa: — A minha fama de brigão sempre foi mais fama do que realidade. Rola muito folclore a meu respeito.
No disco, Chorão assina as 13 faixas e aproveita para dizer um pouco o que pensa da vida. Como em “Puro-sangue”, quando fala dos “amigos” aproveitadores.
— Tem muita gente assim, mas, com o tempo, a gente vai aprendendo a separar as pessoas — diz Chorão, que hoje já virou referência para bandas mais novas, como NX Zero, Cine e Fresno: — Acho isso muito legal, mas confesso que não sou fã dessa galera. Respeito o trabalho deles.
Respeito é o que Chorão pede pela sua trajetória:
— Meu pai foi menino de rua e minha mãe é uma ex-doméstica. Se hoje estou onde estou, mereço respeito.
sábado, 10 de outubro de 2009
Herbert de Perto - O Filme

O documentário montado por Berlinger e Pedro Bronz mostra Herbert de Perto, contando desde a origem de sua família, com imagens dos anos 60, até os dias atuais, passando pelo trágico acidente de ultraleve em 2001, que matou Lucy, sua esposa, e o deixou paraplégico. O longa conta com depoimentos de Bi Ribeiro, João Barone, Dado Villa-Lobos, Gilberto Gil, Zé Fortes, empresário do grupo, além de muitos amigos e parentes, como o antropólogo Hermano Vianna, irmão do músico.
Trabalhando no Circo Voador, nos anos 80, Roberto teve a chance de filmar diversos shows, dentre eles o dos Paralamas do Sucesso. Anos depois, foi convidado para o grupo para fazer o videoclipe de Alagados, em que começou a se aproximar dos integrantes do grupo. Amigo de Herbert, ele acompanhou os momentos após o acidente sempre de perto. Quando percebeu que o músico não corria mais riscos, decidiu filmar a recuperação para o documentário. Após a pré-estreia, no festival É Tudo Verdade, surgiram novas imagens, como a de Herbert pilotando um ultraleve, que foram acrescidas ao filme.
INFORMAÇÕES
Diretor: | Roberto Berliner, Pedro Bronz |
Elenco: | (documentário) |
Nome Original: | Herbert de Perto |
Ano: | 2009 |
País: | BRA |
Duração: | 97 minutos |
Site: | Oficial |
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Prévia do DVD "Nirvana Live at Reading"

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http://www.rollingstone.com.br/secoes/novas/noticias/faixa-ao-vivo-inedita-do-nirvana-esta-na-rede/
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http://www.rollingstone.com.br/secoes/novas/noticias/5034/
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Mais um sucesso! IV Festival de Música de Mendes
No 2º dia, foi a vez do Grupo de Pagode "Daquele Jeito", do bairro Martins Costa, que abrilhantou a noite.
1º lugar
Música: Algaço
Intérprete: Ronald Saar
Cidade: Três Rios-RJ
2º lugar
Música: Ébano e Marfim
Intérprete: Robertho Ázis
Cidade: Três Rios-RJ
3º lugar
Música: Planos
Intérprete: Banda Ashy
Cidade: Benfica - RJ
Melhor Intérprete
Música: Algaço
Intérprete: Ronald Saar
Cidade: Três Rios-RJ
Fonte: http://www.smecmendes.blogspot.com/
A cidade de Mendes está de Parabéns pela excelente iniciativa, a cultura do país ganha enormes contribuições através de iniciativas como estas.
Fotografias Agradecimento a Caro & Érika
Produção e Edição de Vídeo Flávia Azevedo
http://intensamenteeus.blogspot.com/
domingo, 20 de setembro de 2009
Banda Ashy é consagrada em 3° lugar na Cidade de Mendes...

Uma linda cidade que nos recebeu com muito carinho e dedicação!
Estamos muito felizes por ter participado desse Festival de Música.
Com certeza voltaremos um dia para passear ou até mesmo se Deus quiser tocar outra vez!
Com todo o nosso carinho adoramos vocês de Mendes!!!
sábado, 19 de setembro de 2009
Banda Ashy participa da Final Do IV Festival Em Mendes
O evento que nos anos anteriores aconteceu na Quadra Municipal Sabino Catete será realizado na Avenida Júlio Braga em palco a ser montado em frente à prefeitura de Mendes.
Compositores e interpretes estarão disputando os prêmios pelos primeiros lugares. As dezesseis composições classificadas em sistema eliminatório, serão apresentadas na sexta-feira, dia 18, com as 8 primeiras fazendo a grande final no sábado dia 19 em ambos os dias com início às 19 horas.
Conheça os autores e interpretes que estarão em busca do primeiro lugar nos
dias 18 e 19 de setembro. As músicas já estão na ordem de apresentação

Aguardem em Breve Fotos e Vídeos desta Final Emocionante!
http://www.mendes.rj.gov.br/festival2009.html
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Sai no Brasil DVD que capta Metallica em Seoul

quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Plebe Rude grava seu primeiro DVD em Brasília

Banda de origem punk que sempre teve a fama de soar melhor em palco do que em disco, Plebe Rude grava seu primeiro DVD em show programado para as 17h30m do próximo sábado, 12 de setembro de 2009, na Ermida Dom Bosco, em Brasília (DF), terra natal do grupo. No roteiro, uma música inédita e clássicos dos plebeus como Até Quando Esperar? - aliás, regravado este ano pelo grupo carioca Detonautas Roque Clube no CD/DVD Acústico.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Keith grava com Jack e planeja CD dos Stones
Keith Richards acaba de gravar "a couple of tracks" com Jack White, o guitarrista projetado na dupla The White Stripes que atualmente lidera a banda The Dead Weather. Mas não se sabe a razão ou o destino dessas gravações. O guitarrista dos Rolling Stones não confirma o boato de que White poderia ser o produtor do próximo disco de inéditas dos Stones, mas tem dito que planeja reunir o grupo em estúdio em 2010 para a gravação de um álbum, que viria a ser o sucessor de A Bigger Bang (2005).
domingo, 30 de agosto de 2009
Detonautas lançam acústico com duas inéditas

quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Filme dos Titãs chega ao DVD com (seis) clipes

http://blogdomauroferreira.blogspot.com/2009/08/filme-dos-titas-chega-ao-dvd-com-seis.html
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Morto há 20 anos, Raul precisa ser reavaliado...

A aura mitológica que cerca a vida e a obra de Raul Seixas (1945 - 1989) tem impedido uma revisão mais justa e imparcial de sua discografia - a rigor, irregular. É certo que o Maluco Beleza já tem lugar vitalício e merecido na galeria dos artistas mais originais, criativos e pioneiros do Brasil. E o fato de estar se falando de Raul e cantando Raul tanto tempo após sua morte - que completa 20 anos nesta sexta-feira, 21 de agosto de 2009 - apenas reforça o talento do artista. Contudo, é fato também que quase ninguém escuta e analisa a discografia de Raulzito com o devido senso crítico. A rigor, todo o mito alimentado em torno de Raul se origina da força de seus cinco primeiros discos individuais. Krig-Ha-Bandolo!
(1973) e Novo Aeon (1975) são obras-primas. Gita (1974) roça a genialidade deles. Já Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás (1976) e O Dia em que a Terra Parou (1977), embora sejam bons discos, já começam a sinalizar a crise de criatividade que diluiria a força da obra de Raul a partir do álbum Mata Virgem (1978). A devoção do artista às drogas e ao álcool fez com que o roqueiro virasse um clone de si mesmo ao longo dos anos 80.
Houve um ou outro lampejo de criatividade, perceptível em especial no álbum Metrô Linha 743 (1984), mas já era difícil identificar no Raul dos anos 80 aquele roqueiro antenado dos 70, mestre em alinhar afinidades entre Luiz Gonzaga (1912 - 1989) e Elvis Presley (1935 - 1977). Raul fazia rock com identidade brasileira e tinha a capacidade de se fazer entender pelo chamado grande público - qualidade que faltou à obra também pioneira do grupo Os Mutantes, o primeiro a fazer rock no Brasil sem copiar o modelo estrangeiro. O autor de Ouro de Tolo se fez notar também pelo tom corrosivo e debochado que conseguiu imprimir em sua música em plena era da censura ditatorial. Na citada Ouro de Tolo, destaque de seu primeiro álbum solo, o artista mostrou logo de cara o quão falso podia ser o milagre brasileiro. Raul Seixas foi a mosca que pousou na sopa da classe média conformista. Pena que, com o tempo, sua obra foi ficando quase tão rala como essa sopa. Ainda assim, Raul Seixas merece todos os aplausos possíveis, vinte anos depois de sua saída de cena, pelo vigor dessa obra inicial e imortal que vem sustentando o mito ao longo desses anos.
Fonte:
http://blogdomauroferreira.blogspot.com/
U2 põe inéditas na edição de Unforgettable Fire

http://blogdomauroferreira.blogspot.com/
sábado, 15 de agosto de 2009
Slash talvez chame esses caras, mas vai ser difícil

• LEMMY (Motörhead) - participa de muitos discos de tributo e é uma lenda do rock; já chamou Slash para tocar nos discos do Motörhead, agora Slash pode retribuir o favor; daria credibilidade "rocker" para o CD.
• CHRIS CORNELL (Soundgarden) - Slash cansou de falar em entrevistas que achava ele o melhor vocalista do rock; Chris aparentemente não pensa o mesmo de Slash; um convite para cantar no disco solo pode animá-lo e servir para Slash testar se os vocais de Chris se encaixam com suas guitarras; seria uma boa escolha para uma música acústica "dramática"; veja Chris Cornell.
• PAUL RODGERS (Bad Company) - Outro que sempre chama Slash para tocar; está meio velhinho, totalmente fora do radar da indústria musical; mas ainda consegue segurar um rock; veja Slash com Paul Rodgers.
• BILLY GIBBONS (ZZ Top) - Apareceu diversas vezes com Slash nos últimos meses; tem pouco apelo junto ao público jovem, mas toca muito e tem um estilo de cantar que é show; pode ser uma grande e bem-vinda surpresa no álbum.
• OZZY OSBOURNE - um encontro clássico, mas difícil de acontecer; se Slash compuser um metal pesadão, Ozzy seria o cara perfeito para cantá-lo; vale torcer.
• GILBY CLARKE - Gilby se encaixa bem com Slash e consegue segurar bem um rock nos vocais; se for uma música tão boa quanto "Cure or Kill Me", a diversão estará garantida; veja Gilby.
• ERIC DOVER - Apesar de ser meio sem carisma, mandou muito bem no primeiro disco do Snakepit.
Texto: Lucky Loccy
Fonte: MusicRadar.com
Foto: SlashOnline.com
http://noticiasdoguns.blogspot.com/2008/10/slash-slash-talvez-chame-esses-caras.html
Morre Les Paul

De acordo com a empresa de guitarras Gibson, Paul morreu por conta das complicações de uma pneumonia no hospital da cidade de White Plains, próximo de Nova York. Os familiares estavam ao lado dele no hospital.
Ele havia sido internado em fevereiro de 2006, quando soube que ganhou dois Grammys para um álbum que lançou depois de seu 90 º aniversário, "Les Paul & Friends: American Made, World Played".

"Sinto-me como um prédio condenado com uma nova viga nele", o artista brincou na época. Como inventor, Paul ajudou a trazer a ascensão do rock 'n' roll e da gravação multitrack, que permite aos artistas gravar instrumentos diferentes em momentos diferentes, cantar harmonia consigo mesmas e, em seguida, cuidadosamente, equilibrar as "faixas" na no acabamento da gravação.
Com Ford, sua esposa entre 1949 e1962, ele ganhou 36 discos de ouro e 11 músicas alcançaram o topo das paradas, incluindo "Vaya Con Dios", "How High the Moon", "Nola" e "Lover". Muitas de suas canções utilizam a técnica do overdubbing, a multiplicação de vozes de um som já gravado, técnica que Paul tinha ajudado a desenvolver.
Em 1952, a Gibson Guitars começou a produzir a guitarra Les Paul. Pete Townsend, do The Who, Steve Howe, do Yes, Al DiMeola e Jimmy Page, do Led Zeppelin, fizeram de suas guitarras preferidas a série Les Paul.

Ao longo dos anos, a série Les Paul se tornou uma das usadas na indústria da música. Em 2005, a casa de leilões Christie's vendeu um lote de guitarras Gibson Les Paul, de 1955, por US$ 45.600.
Fonte:
http://www.abril.com.br/noticias/diversao/les-paul-lenda-guitarra-morre-aos-94-anos-idade-491520.shtml
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Banda Ashy no Garagem do Faustão...

O quadro Garagem do Faustão, exibido no programa ‘Domingão do Faustão’, tem como objetivo servir de vitrine virtual para músicos de todo o país. A ideia é uma oportunidade para que compositores, intérpretes, instrumentistas e bandas mostrem seu talento através de um vídeo.
Como participar da Garagem do Faustão
Para participar da Garagem do Faustão basta acessar o site da atração e seguir as instruções. Inicialmente, é necessário preencher um cadastro, que inclui telefone e endereço, para que a produção do programa possa encontrá-lo. O que interessa para o quadro é a interpretação e a música, por isso o áudio deve ser o melhor possível.
Como a proposta da Garagem do Faustão é dar espaço para novos talentos, aqueles vídeos que tiverem logomarcas de produtos ou nomes de empresas aparecendo serão descartados. O fundamental é mostrar uma canção de sua própria autoria ou de seu grupo.
Aqueles que desejam participar do quadro Garagem do Faustão e não possuem uma câmera, podem montar um clipe com a música a partir de modelos que estão disponíveis no site da atração. O tamanho do vídeo não pode ser superior a 50 MB.
Regulamento do Garagem do Faustão.